Crítica à crítica

Há muito que visito e comento postagens no blog Genizah.

Genizah é um blog polêmico, mas que tem por objetivo ser assim mesmo. Afinal, seu proprietário Danilo Fernandes, e os demais colaboradores se auto intitulam "subversivos". Bem, o Genizah é um blog apologético com humor, então vale umas boas risadas. Visita lá.

Vez por outra encontro alguns comentários que fazem a gente pensar se os ditos "evangélicos" estão sendo coerentes e se sabem pensar. Bem, é claro que há muito dificuldade em se aprender a pensar em meio a tantos apóstolos que dizem o que e como fazer mas não ensinam o por quê fazer.

Mas a falta de pensar e a crítica desmedida tem ocupado cada vez mais espaço entre os que se acham "subversivos" ou "protestantes".

Hoje quero criticar a crítica.

Veja o vídeo abaixo.

Sinceramente,

Criticar por criticar, só para dizer que pensa diferente não faz ninguém ter razão.

Não concordo com muita coisa da Ana Paula Valadão ou seu ministério. Mas, veja bem, o que de errado há neste video? Só porque alguem está orientando as mulheres a se comportarem bem em suas vestimentas?

Os apostolos Paulo e Pedro fizeram isso. São por isso, também, "sem noção" ou "idiotas" como alguns nos comentários disseram a respeito do vídeo? (lá no blog Genizah)

As mulheres cristãs precisam sim ouvir orientações práticas como essas para, de novo, aprenderem a se guardar apenas aos seus esposos (ou futuros). Não pode a moda hodierna ditar os parâmetros da nossa decência.

Tenho visto muita falta de noção sim, mas em mulheres como a esposa de um "Anônimo" (nem teve coragem de se identificar) que comentou, que ele mesmo daria nota zero para sua esposa neste quisito.

Como disse um comentarista de bom senso,  essas isntruções "são instruções extremamente úteis e convenientes que toda congregação deveria fornecer às suas mulheres".

Algumas pessoas argumentam que aquele lugar (púlpito) não era lugar para se falar tais coisas. A lingugem não era apropriada.

Linguagem de pulpito? todo lugar onde vc se coloca para ensinar, de acordo com a Palavra de Deus é púlpito. Não tem pq não ensinar o que ela ensinou naquele lugar. Afinal, ali estavam apenas mulheres que ouviram o que tinham de ouvir sem "espiritualização" das coisas, mas com vontade de servirem a Deus da melhor maneira possivel.

O púlpito não é altar e muito menos lugar mais santo. Se quem prega não tem santidade qualquer lugar será profano, até o púlpito.

Mas isto fica para outro dia.

Pense além do senso comum...

Pensa além do horizonte!

Sole Deo Gloria