terça-feira, 29 de junho de 2010
Avaliando os custos de servir a Jesus
Jesus estava a caminho de Jerusalém e tinha uma multidão atrás de si. Uma multidão de seguidores ansiosos e indecisos. O momento de ele carregar a sua cruz estava se aproximando. Estava cada dia mais perto. Seria um dia terrível para ele. Por isso, o apelo a todos os que o queriam seguir: Cada um carregue a sua própria cruz!
Toda aquela multidão que o seguia tinha de saber; o preço da salvação ele pagaria. Não custaria nada receber a salvação! Mas, para segui-lo e ser seu discípulo, há um preço a pagar.
Como dizia Spurgeon, grande pregador do século 19, “A verdadeira religião custa caro. Não importa o custo, pois vale o preço!”
Consideremos algumas coisas sobre como avaliar os custos da vida cristã:
Facilmente nos enganamos com os custos
Jesus, agora, usa da imagem de um prédio inacabado para mostrar como facilmente pode-se enganar com os custos. Que coisa mais vergonhosa é passar e ver algo que eu não consigo acabar! Tudo porque não calculei o custo antes. O alicerce fica exposto e todo mundo sabe: “Ta vendo aquele esqueleto de prédio? Faltou dinheiro!
Não é difícil de achar a aplicação da parábola. Uma vida inacabada é um espetáculo mais trágico do que um alicerce de cimento exposto ao léu. Há muitos que começam na vida cristã e depois esmorecem. Desistem rapidamente. São como alguns da Galácia que Paulo advertiu: “Corríeis bem. Quem vos impediu de obedecer à verdade?”. Vidas inacabadas!
O que nada custa também não tem valor algum
O discipulado, para o qual Cristo nos chama, significa uma vida em que as exigências de Jesus devem ocupar o primeiro lugar. Isto é, se ele não for o Senhor da tudo, então ele não é senhor de nada!
Esse custo Jesus chamou de “aborrecer”: “Quem não aborrecer pai, mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e até mesmo a sua própria vida, não pode ser meu discípulo!” E essa lição é tão importante que Jesus declarou 3 vezes, com autoridade: “Não pode ser meu discípulo” (Lc 14.26,27,33)
Jesus era sábio demais para sentir-se orgulhoso sobre o nº se seus convertidos; ele se preocupava mais com a qualidade do que com a quantidade. Ele sentia grande alegria por um pecador que se arrependia; porém não se deslumbrava com 10 mil que o admirassem! Ele não temia ser abandonado: “Porventura, quereis também vós outros retirar-vos?” (Lc 6.67)
Todo custo envolve riscos
Para um construtor, o custo é computado em dinheiro; para o rei guerreiro, o custo envolve os homens necessários para conquistar os seus inimigos. O primeiro representa deliberação e preparação adequada; o segundo exige fibra e poder de combate, para enfrentar um inimigo com o dobro de força.
A questão para esse rei não é se ele vai ganhar ou perder - afinal, ele tinha tudo pra perder – a questão é se ele está disposto a entrar na guerra ou não! E, assim é andar com Jesus; sempre vamos deparar com exércitos maiores que nós.
Ao contrário do rei, da parábola, não temos o que temer. Afinal, Jesus mesmo disse que maior o que está em nós do que o que está no mundo. Isso é que faz a diferença, que o céu não está sempre ao lado dos grandes batalhões. É só lembrarmos que nas maiores batalhas de Israel, na bíblia, eles estavam em menor número: Josué, Gideão, Davi e seus homens... Como diz Lockyer, em seu comentário de Lucas, “aquele que está com Deus sempre faz parte da maioria”.
Concluímos, então, que a vida para a qual Cristo nos chama não é um piquenique. Devemos nos comprometer totalmente, sabendo que os custos são altos, mas as recompensas são excelentes! Devemos suportar as adversidades como soldados valorosos e saber que o prêmio da vitória é o justo resultado de batalhar e de trabalhar duramente. E, quando o Rei voltar, ele nos dará a sua coroa da recompensa (Ap 2.10).
Pense alem do senso comum... Reflita e deixe seu comentario. Estou a sua espera! Grande abraço.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
O olhar sempre presente
sábado, 19 de junho de 2010
Vinhas Floridas
1. Não existe família perfeita!
2. Um casamento sadio e feliz não é conseqüência de nossa fidelidade ao Senhor, embora este seja um princípio do qual não devemos nos afastar.
3. Educação e cultura não são as soluções para que um casamento seja feliz e a família equilibrada.
4. Orar e ler a Bíblia, em família, certamente ajudam, mas não são suficientes para que o lar seja sadio e estruturado.
No livro de Cantares, ou Cântico dos Cânticos – uma linda poesia sobre o casamento e o relacionamento conjugal – a família é comparada à uma vinha florida e frutífera. Essa é uma visão presente em todo o Antigo Testamento (Sl.128:1-3).
”Apanhai-me as raposas, as raposinhas, que devastam os vinhedos, porque as nossas vinhas estão em flor” (2.15)
O livro de cantares de Salomão nos mostra que as coisas simples e pequenas do dia-a-dia devem ser observadas, pois têm o poder de devastar o casamento, a harmonia e a felicidade da família. Uma raposa adulta, quando entra em uma vinha, ataca os cachos de uvas não deixando nenhum bago pendurado. Sua atuação estraga a colheita, mas é possível esperar uma próxima colheita. Basta vigiar e afastar as raposas.Mas, as raposinhas, lindas criaturas, como pequenos cãezinhos indefesos e atraentes rastejam pela vinha á procura por uvas no solo. Afinal, ela não alcança os cachos pendurados no alto. Não encontrando nenhuma uva caída, põe-se a roer o caule da videira, bem no pé, próximo à raiz.
Agora, basta esperar mais um ou dois dias e todos os cachos estarão no chão. E como eles as flores e os frutos verdes. A videira estará morta, sem condição de uma nova produção.As raposinhas precisam ser extirpadas. As coisas pequenas de nosso dia-a-dia, que comumente deixamos de lado, que não acreditamos fazerem mal ao nosso casamento, que achamos não valer a pena tratar, é que vão causar os maiores desgastes em nosso relacionamento.Pense alem do senso comum... Reflita e deixe seu comentario. Estou a sua espera! Grande abraço.
sábado, 12 de junho de 2010
Começou a Copa do Mundo!
A Copa do Mundo chegou!
O mundo que um dia foi achatado e plano ganhou formas arredondadas nas descobertas marítimas e celestiais.
E, agora, com ares inflados de uma bola há 80 anos o mundo espera periodicamente pelo troféu global. A Copa do Mundo!
Muitos esportes fazem uso de uma bola e cada país tem seu esporte especial. Cada um com sua bola - golfe, basquete, tênis, vôlei, pólo, baisebol. Gosto não se disute.
Mas nenhum esporte movimenta e chama atenção do mundo todo que o futebol. E aqui no Brasil ou onde quer que o Brasil vá o futebol é que recebe atenção.
À nossa seleção (ou seria só do Dunga?) resta lutar para manter cheia a nossa bola, de melhor futebol do mundo!
Vai lá Brasil! Hoje é 2010, mas 2014 já vem aí!
Estou a sua espera! Grande abraço.