Casado há 24 anos com Lílian Cristina Moutinho da Silveira e pais de Laís Cecília (23), Lídia Cristina (21) e Lúcia Catalina (20).
Pastor evangélico da Igreja Cristã Evangélica do Brasil - ICEB. Depois de 23 anos de pastorado estamos no processo de irmos para o campo missionário em Moçambique, desenvolvermos o ministério de ensino teológico, treinamento de lideranças e despertamento do empreendedorismo.
Bem, daqui para frente serão apenas informações complementares de nossa vida e ministério. Se desejar, continue lendo.
Pastor evangélico da Igreja Cristã Evangélica do Brasil - ICEB. Depois de 23 anos de pastorado estamos no processo de irmos para o campo missionário em Moçambique, desenvolvermos o ministério de ensino teológico, treinamento de lideranças e despertamento do empreendedorismo.
Bem, daqui para frente serão apenas informações complementares de nossa vida e ministério. Se desejar, continue lendo.
Minhas raízes
Nasci em lar evangélico, tanto do lado paterno quanto materno. Meu bisavô e avô maternos eram pastores e meus pais sempre foram muito envolvidos e comprometidos com a igreja e missões. Sou o mais velho de quatro irmãos. Meus pais foram presentes em nossa criação e educação e sempre intervindo para o bom relacionamento entre os irmãos. Foram apoiadores do estudo e do despertamento vocacional nos filhos.
Somos quatro irmãos, com os quais desfruto de um relacionamento maduro emocional e espiritualmente.
Pela graça de Deus todos os irmãos são comprometidos com o Reino de Deus e com sua Igreja.
Minha decisão por Cristo e envolvimento na igreja
Minha decisão por Cristo ocorreu com a ajuda de minha mãe. Tínhamos em casa o famoso quadro “Os dois caminhos”. Uma obra que me intrigava pela complexidade de compreensão e fascinava pelos detalhes de tudo o que ocorria naqueles dois caminhos tão diferentes. Em uma tarde questionei de minha mãe o por que dos dois caminhos e o que os fazia ser tão diferente. Daí resultou minha decisão no final daquela tarde, aos seis anos de idade.
Minha profissão de fé e batismo aconteceu aos 12 anos como resultado de minha participação de um acampamento regional de jovens, quando li os 4 evangelhos durante o acampamento.
Desde cedo estive envolvido nas atividades da igreja e assumindo responsabilidades. Aos 12 anos, logo após o batismo, já era professor na EBD e auxiliava na sua administração.
Aos 14 anos, com a falta do departamento de adolescentes em nossa igreja e com o esfriamento do trabalho dos jovens na mesma época, por iniciativa própria, resolvi reativar o informativo da mocidade (existente há mais de 20 anos e abandonado com o esfriamento da mocidade). Isto motivou os poucos jovens e adolescentes ainda na igreja. Reuniões foram reativadas e passamos a participar de atividades regionais da mocidade.
Aos 16 anos, durante uma visita de seminaristas do então SBG – Seminário Bíblico Goiano (atual SETECEB) em nossa igreja, fui chamado ao ministério. Dois anos depois, em uma nova visita do seminário em nossa igreja, tive meu chamado confirmado em uma dos desafios vocacionais. Desta feita acertei minha participação do retiro de vocacionados que ocorria no final daquele ano (1983).
Pessoas que fizeram e fazem diferença em minha vida
Algumas pessoas se destacaram no incentivo à minha decisão pelo ministério e em meu treinamento antes da chamada; Dona Flor, uma mãe de oração e conselheira. O presbítero Mábito Shoji, evangelista de crianças e criador de oportunidades para o exercício de evangelismo e ensino. Meu avô, Rev. Eliel de Almeida Martins, que sempre me contava suas histórias de ministério e testemunhava que não havia vocação melhor que o ministério.
Sem sombra de dúvidas, entre as pessoas que mais me influenciaram e tiveram parte no meu desenvolvimento como pessoa, estão os meus pastores.
Uma pessoa em especial foi o Rev. John Barnett, que era pastor na ICE de Jacareí quando eu nasci e foi o primeiro a me visitar e, portanto, foi o pastor que me consagrou ao Senhor. Quando fui para o seminário ele era o diretor e professor do SBG - Seminário Blíbico Goiano (depois SETECEB - Seminário Cristão Evangélico do Brasil). Portanto, também teve parte direta no início de minha formação acadêmica. E, em 2005, quando fui contratado pela Editora Cristã Evangélica ele era o diretor. Portanto, uma relação especial que tem extrapolado a relação pastoral, passando para uma boa amizade. Ultimamente o Rev. John Barnett continua sendo o bom amigo de sempre e o maior incentivador de nossa chamada para missões.
O Rev. João Alves de Souza, que me batizou e me pastoreou por 10 anos em Jacareí e acompanhou todo o meu desenvolvimento na infância e adolescência até próximo ao meu envio para o seminário. E fez meu casamento.
O Rev. Antonio Rodrigues da Silva, que enviou-me ao seminário.
Meu ministério
Em 1984, ingressei no seminário e conheci a Lílian (minha esposa). Em 1986 nos casamos, em nosso ultimo ano do seminário.
Durante os anos de seminário desenvolvi meu ministério na ICE Petrolina (GO), ICE Parque João Braz (Goiania), ICE Morrinhos (GO) e IPB Central de Anápolis.
Em minha região eclesiástica, MEAR Vale do Paraíba, durante as férias do seminário, trabalhei na ICE Vale do Sol, ICE Jd Aeroporto (congregação Bosque dos Eucalíptos), ICE Jd Maringá e ICE Nazaré Paulista.
Ao sair do seminário (1989) assumi o pastorado do departamento infantil e de adolescentes da IPB Central de Anápolis. Minha ordenação ocorreu em 21 março de 1991, na Igreja Presbiteriana do Brasil, Presbitério Sul de Minas – Itajubá/MG. Nesse período fiz algumas matérias no SPS – Seminário Presbiteriano do Sul, Campinas-SP.
Pastoreei a IPB de Cachoeira de Minas, 5ª IPB de Itajubá, IPB de Cristina e servi como co-pastor na 1ª. IPB de Itajubá e na IPB Central de Jacareí.
Em 1995 fui convidado a desenvolver o ministério de ensino na Comunidade Evangélica de Ouro Fino-MG.
Em 1997, na Comunidade Evangélica de São Lourenço-MG demos início a um projeto de recuperação de crianças e adolescentes envolvidos com drogas. O centro de recuperação chamava-se Projeto Vida. Por dois anos dirigimos o centro e atendemos crianças e adolescentes do município, do Sul de Minas e até de São Paulo, antes que o governo municipalizasse o atendimento à criança em risco social.
Em 1999, nos mudamos para Brasília desejosos de nos reencontrarmos no ministério. Foi um parêntese em nosso ministério até 2001, quando retomamos o contato com a ICEB e fomos recebidos em seu quadro ministerial. Começamos a ajudar na ICE Betel – Taguatinga,DF e na ICE de Brasília, que nos desafiou a implantarmos uma igreja na cidade do Guará-DF.
Nesse período fiz faculdade de Administração em Marketing (2002-2005).
Em 2005 fui convidado para trabalhar na Editora Cristã Evangélica, em São José dos Campos.
Escolhemos a ICE do Jd Maringá para freqüentarmos com nossas filhas (já no final da adolescência). Fomos bem recebidos e temos nos sentido amados e parte desta igreja com muita visão missionária. Fomos membros desta igreja e envolvidos com vários ministérios, até 31/12/2010 (explicação abaixo).
Como membro da igreja e sem ligação pastoral (meu ministério estava sendo desenvolvido na Editora), mas reconhecido e respeitado como tal, em 2009 fui eleito presbítero para o conselho espiritual da igreja, e eleito o vice-presidente da igreja. Como professor dos Jovens na EBD também era o conselheiro do Ministério de Jovens. Desenvolvo um ministério pessoal voltado para a ecologia e evangelismo: organizo trilhas e caminhadas pelas montanhas do Vale do Paraíba e Sul de Minas e atividades de eco-turismo.
Chamado missionário
A experiência de trabalhar na Editora Cristã Evangélica contribuiu nos últimos cinco anos para o fortalecimento da visão missionária, com todas as oportunidades que tive de participar de encontros e congressos missionários, além da oportunidade de conhecer outras culturas evangélicas e suas ações missionárias.
Hoje eu e minha esposa, Lílian, estamos nos preparando para irmos como missionários para Moçambique, pela MAEB - Missão Aliança Evangélica do Brasil, em parceria com a ICEB - Igreja Cristã Evangélica do Brasil.
Para conhecer um pouco mais visite http://www.projetomozambique.com/
Até setembro de 2011 estamos no Brasil, quando partimos para Moçambique!
