terça-feira, 6 de julho de 2010

Volta ao mundo em sete minutos

Se eu te disser 420.000, com certeza, antes de saber do que se trata, você dirá que esse número é muita coisa! Mas são milesimos de segundos. Logo, você verá que se referem a apenas 7 minutos!

Agora parece pouco?
Então, pare, veja o filme, admire uma volta ao mundo em apenas 7 minutos, entre o nascer e o pôr do sol, e aproveite para glorificar Aquele que é digno de todo o nosso louvor!


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Reflita e deixe seu comentario.
Estou a sua espera!
Grande abraço.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Avaliando os custos de servir a Jesus

Jesus nunca escondeu de seus discípulos que envolver-se no Reino de Deus é algo que exige envolvimento completo. Mas, aqui, essa exigência é transmitida de uma forma mais contundente e não apenas aos seus discípulos.

Jesus estava a caminho de Jerusalém e tinha uma multidão atrás de si. Uma multidão de seguidores ansiosos e indecisos. O momento de ele carregar a sua cruz estava se aproximando. Estava cada dia mais perto. Seria um dia terrível para ele. Por isso, o apelo a todos os que o queriam seguir: Cada um carregue a sua própria cruz!

Toda aquela multidão que o seguia tinha de saber; o preço da salvação ele pagaria. Não custaria nada receber a salvação! Mas, para segui-lo e ser seu discípulo, há um preço a pagar.

Como dizia Spurgeon, grande pregador do século 19, “A verdadeira religião custa caro. Não importa o custo, pois vale o preço!”

Consideremos algumas coisas sobre como avaliar os custos da vida cristã:

Facilmente nos enganamos com os custos
Jesus, agora, usa da imagem de um prédio inacabado para mostrar como facilmente pode-se enganar com os custos. Que coisa mais vergonhosa é passar e ver algo que eu não consigo acabar! Tudo porque não calculei o custo antes. O alicerce fica exposto e todo mundo sabe: “Ta vendo aquele esqueleto de prédio? Faltou dinheiro!

Não é difícil de achar a aplicação da parábola. Uma vida inacabada é um espetáculo mais trágico do que um alicerce de cimento exposto ao léu. Há muitos que começam na vida cristã e depois esmorecem. Desistem rapidamente. São como alguns da Galácia que Paulo advertiu: “Corríeis bem. Quem vos impediu de obedecer à verdade?”. Vidas inacabadas!

O que nada custa também não tem valor algum
O discipulado, para o qual Cristo nos chama, significa uma vida em que as exigências de Jesus devem ocupar o primeiro lugar. Isto é, se ele não for o Senhor da tudo, então ele não é senhor de nada!

Esse custo Jesus chamou de “aborrecer”: “Quem não aborrecer pai, mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e até mesmo a sua própria vida, não pode ser meu discípulo!” E essa lição é tão importante que Jesus declarou 3 vezes, com autoridade: “Não pode ser meu discípulo” (Lc 14.26,27,33)

Jesus era sábio demais para sentir-se orgulhoso sobre o nº se seus convertidos; ele se preocupava mais com a qualidade do que com a quantidade. Ele sentia grande alegria por um pecador que se arrependia; porém não se deslumbrava com 10 mil que o admirassem! Ele não temia ser abandonado: “Porventura, quereis também vós outros retirar-vos?” (Lc 6.67)

Todo custo envolve riscos
Para um construtor, o custo é computado em dinheiro; para o rei guerreiro, o custo envolve os homens necessários para conquistar os seus inimigos. O primeiro representa deliberação e preparação adequada; o segundo exige fibra e poder de combate, para enfrentar um inimigo com o dobro de força.

A questão para esse rei não é se ele vai ganhar ou perder - afinal, ele tinha tudo pra perder – a questão é se ele está disposto a entrar na guerra ou não! E, assim é andar com Jesus; sempre vamos deparar com exércitos maiores que nós.

Ao contrário do rei, da parábola, não temos o que temer. Afinal, Jesus mesmo disse que maior o que está em nós do que o que está no mundo. Isso é que faz a diferença, que o céu não está sempre ao lado dos grandes batalhões. É só lembrarmos que nas maiores batalhas de Israel, na bíblia, eles estavam em menor número: Josué, Gideão, Davi e seus homens... Como diz Lockyer, em seu comentário de Lucas, “aquele que está com Deus sempre faz parte da maioria”.

Concluímos, então, que a vida para a qual Cristo nos chama não é um piquenique. Devemos nos comprometer totalmente, sabendo que os custos são altos, mas as recompensas são excelentes! Devemos suportar as adversidades como soldados valorosos e saber que o prêmio da vitória é o justo resultado de batalhar e de trabalhar duramente. E, quando o Rei voltar, ele nos dará a sua coroa da recompensa (Ap 2.10).


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quinta-feira, 24 de junho de 2010

O olhar sempre presente

Este ano o famoso Telescópio Espacial Hubble completou 20 anos (24 de abril). São vinte anos de imagens fantásticas e descobertas fascinantes de um universo bem maior que os nossos olhos podem ver. O Hubble trouxe para perto de nós estrelas, constelações, galáxias e, até mesmo, o conhecimento de eventos celestiais já extintos mas registrados na luz de suas explosões e que viajam pelo espaço. Ao longo desses vinte anos, foram observados 570.000 imagens de 30.000 objetos celestes. Isso possibilitou aos cientistas produzirem 8.700 artigos científicos. Muitas mudanças ocorreram nas ciência da astronomia e na visão do espaço que o homem ocupa na imensidão do universo. O telescópio e o seu envio para o espaço, sem dúvida, é uma das marcas do potencial humano, sua capacidade de criar e produzir conhecimento. O olhar do Hubble é o olhar do homem para além do seu horizonte. Mas há um olhar muito mais profundo e mais antigo, em sentido inverso, do céu para a terra: “... os olhos do SENHOR, vosso Deus, estão sobre ela (a terra) continuamente, desde o princípio até ao fim...” Dt 11.12 “Os olhos do SENHOR estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons.” Pv 15.3 O olhar do SENHOR não perscruta a imensidão do universo, mas os recônditos do coração do homem. A cada olhar uma nova descoberta se revela ao homem, a respeito de si mesmo e de sua necessidade de Deus. O olhar do SENHOR permeia a mente e descobre os pensamentos. Deixa atônito aquele que imagina poder guardar segredos insondáveis! Nada foge à percepção daquele que nos criou e sabe do que somos feito. Não há nada que fuja ao olhar do Senhor – ações, pensamentos, desejos, sentimentos, planos, projetos... Se ficarmos atentos às descobertas que o SENHOR está pronto a nos revelar descobriremos que nos planos de Deus há um lugar, para nós, bem maior que imaginamos! Entre todas as diferenças possíveis de se descrever entre o olhar do Hubble e o olhar do SENHOR, está o fato que um dia o Hubble se afastará para tão longe de nós que não conseguiremos mais perceber seu olhar, suas mensagens se findarão, sua voz calará e ele não passará de uma lembrança do poder humano. Mas o olhar do SENHOR nunca se afastará, irá sempre mais fundo ao coração humano, ficará cada vez mais perto. Porque, perto está o SENHOR! Pense alem do senso comum... Reflita e deixe seu comentario. Estou a sua espera! Grande abraço.

sábado, 19 de junho de 2010

Vinhas Floridas

Observando famílias com que convivemos durante os anos de ministério, podemos fazer algumas constataçoes a respeito da família:

1. Não existe família perfeita!

2. Um casamento sadio e feliz não é conseqüência de nossa fidelidade ao Senhor, embora este seja um princípio do qual não devemos nos afastar.

3. Educação e cultura não são as soluções para que um casamento seja feliz e a família equilibrada.

4. Orar e ler a Bíblia, em família, certamente ajudam, mas não são suficientes para que o lar seja sadio e estruturado.

No livro de Cantares, ou Cântico dos Cânticos – uma linda poesia sobre o casamento e o relacionamento conjugal – a família é comparada à uma vinha florida e frutífera. Essa é uma visão presente em todo o Antigo Testamento (Sl.128:1-3).

”Apanhai-me as raposas, as raposinhas, que devastam os vinhedos, porque as nossas vinhas estão em flor” (2.15)

O livro de cantares de Salomão nos mostra que as coisas simples e pequenas do dia-a-dia devem ser observadas, pois têm o poder de devastar o casamento, a harmonia e a felicidade da família. Uma raposa adulta, quando entra em uma vinha, ataca os cachos de uvas não deixando nenhum bago pendurado. Sua atuação estraga a colheita, mas é possível esperar uma próxima colheita. Basta vigiar e afastar as raposas.

Mas, as raposinhas, lindas criaturas, como pequenos cãezinhos indefesos e atraentes rastejam pela vinha á procura por uvas no solo. Afinal, ela não alcança os cachos pendurados no alto. Não encontrando nenhuma uva caída, põe-se a roer o caule da videira, bem no pé, próximo à raiz.

Agora, basta esperar mais um ou dois dias e todos os cachos estarão no chão. E como eles as flores e os frutos verdes. A videira estará morta, sem condição de uma nova produção.As raposinhas precisam ser extirpadas. As coisas pequenas de nosso dia-a-dia, que comumente deixamos de lado, que não acreditamos fazerem mal ao nosso casamento, que achamos não valer a pena tratar, é que vão causar os maiores desgastes em nosso relacionamento.


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sábado, 12 de junho de 2010

Começou a Copa do Mundo!

Começou!

A Copa do Mundo chegou!

O mundo que um dia foi achatado e plano ganhou formas arredondadas nas descobertas marítimas e celestiais.

E, agora, com ares inflados de uma bola há 80 anos o mundo espera periodicamente pelo troféu global. A Copa do Mundo!

Muitos esportes fazem uso de uma bola e cada país tem seu esporte especial. Cada um com sua bola - golfe, basquete, tênis, vôlei, pólo, baisebol. Gosto não se disute.

Mas nenhum esporte movimenta e chama atenção do mundo todo que o futebol. E aqui no Brasil ou onde quer que o Brasil vá o futebol é que recebe atenção.

À nossa seleção (ou seria só do Dunga?) resta lutar para manter cheia a nossa bola, de melhor futebol do mundo!


Vai lá Brasil! Hoje é 2010, mas 2014 já vem aí!


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quarta-feira, 26 de maio de 2010

UM ENSINO CRIATIVO

Você já percebeu como o ensino é um tema recorrente no Novo Testamento?
O apóstolo Paulo destacou a importância de ensinarmos com esmero e dedicação (Rm 12.7). E, Jesus deu ênfase à necessidade de ensinar, assim como de aprender. Por que quem ensina é por que antes aprendeu e continua aprendendo. Este deve ser o princípio motor de todo professor; aprender pra continuar a ensinar.
E quando somos desafiados a fazer parte do ministério de ensino da igreja, logo nos perguntamos em que podemos melhorar. E para descobrir a melhor maneira de ensinar, nada melhor que observar como Jesus ensinou.
Vejam que Jesus sempre esteve presente à frente de uma sala de aula, às vezes com 3 ou 12 alunos, mas muitas vezes com uma multidão que o apertava contra o púlpito (barco a beira mar). Como ele ensinava? Sempre envolvendo seus alunos no processo de ensino (aprendizagem). Ele contava histórias (parábolas) que tinham a ver com a vida do dia-a-dia dos seus ouvintes, perguntava o que achavam sobre o assunto e respeitava a resposta dada, Ele simplesmente exercitava o que chamamos hoje de interatividade e, claro, para isso não lhe faltava criatividade.
Com isso, Jesus passava a conhecer melhor seus alunos, incentivava a comunhão entre eles, valorizava a experiência e as capacidades de seus alunos, aumentava a motivação e o interesse dos ouvintes pelo seu aluno, assim a aprendizagem era intensificada.
O professor de Escola Bíblica tem de ter em mente que seus alunos (jovens ou adultos) tem experiências interativas todos os dias da semana, no trabalho, na escola, na faculdade, na TV, na internet e quando chegam na igreja percebem um ensino engessado, com o professor falando sozinho e tentando ser ouvido. Professores! (eu também sou!) usem de recursos visuais; ilustrações, fotos, propagandas, reportagens. Lembram-se que “uma boa imagem vale mais que mil palavras”. Os profissionais de marketing e propaganda concordam que estamos na era da imagem, principalmente do vídeo. Por isso, use vídeos e filmes em suas aulas. Inove, saia do comum, seja criativo.
A educadora Anita Oyaizu, no 4º Congresso Nacional de Escola Dominical (ago/2004 – São Paulo), em sua palestra “Como despertar a criatividade em sala de aula”, disse que dentre os fatores que impedem a criatividade, estão:
1. A Falta de tempo. “Dê tempo para sua cabeça trabalhar” – comece a preparar a lição no início na semana.
2. A Insegurança. Baden Powell, violonista e compositor (1937-2000), disse: "Para inovar é preciso conhecer. Senão estraga". Quem não está seguro, não consegue se arriscar. Prefere repetir o que leu e pronto!
3. O Conformismo. Toda criatividade surge da insatisfação com a rotina, com a mesmice.
“Se você continuar fazendo as coisas como sempre fez, continuará obtendo os resultados que sempre obteve” Albert Einstein
4. O Comodismo. Temos que reconhecer que, assim como existe preguiça física, existe também preguiça mental. O comodismo impede a pessoa de pensar e tomar iniciativas.
5. O Orgulho e a Vaidade. Um dos grandes problemas do orgulho e da vaidade é que eles bloqueiam a mente para apreender coisas novas. O professor que ostenta sentimentos tão mesquinhos acha que não precisa de nada para melhorar suas atividades e estimular o ensino.
Quero terminar te provocando com algumas perguntas: Por que você ensina na Escola Bíblica?
• Você gosta de dar aula?
• Você sente que tem uma obrigação?
• Há falta de professores em sua igreja?
• Ninguém mais quis assumir esse compromisso?

O motivo que inspira o professor a dar a sua aula, também o motivará na preparação e na apresentação de seu ensino.
Ao iniciar sua semana na próxima segunda-feira, imagine Deus soprando em seus ouvidos: “Haja, no próximo domingo, um ensino desafiador e dinâmico!”. E espero que seus alunos possam responder: “E o professor foi criativo!”.
Boa aula.


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domingo, 23 de maio de 2010

Tomando o seu assento

"Disse Deus a Senaqueribe, Rei da Assíria: Eu conheço o seu assentar" IIRs 19.27 Onde costumamos nos assentar? Onde colocamos nossas decisões e escolhas? O justo não tem como costume assentar-se em rodas de escarnecedores e nem a dar ouvidos aos arrogantes que pensam não precisar dar satisfação de seu modo de vida (Sl 1.1; Ez 3.15). Nosso coração pode assentar-se em lugares tão altos como na presença de Deus como pode permanecer no mais profundo vale da morte. Tudo depende do quanto estamos dispostos a continuar andando ao lado de nosso Senhor e não desistir da caminhada em troca de um tempo de descanso terreno. Há prestígio em tomar assento (decidir-se) ao lado daquele que nos salvou (Mt 19.27,28) Há prestígio em servir o próximo (Mc 16.19) Há prestígio em ter compromisso com a vitória (Ap 3.21) Pense alem do senso comum... Reflita e deixe seu comentario. Estou a sua espera! Grande abraço.

sábado, 22 de maio de 2010

CELULAR GOSPEL (Celular Gospel?)

Saiu no Portal Creio (www.creio.com.br) e na Revista Igreja, do mesmo grupo:
Sony Ericsson lançará aparelho com diversas funções ao evangélico

Os aparelhos sairão de fábrica em formato de pequenas bíblias. Além de ringtones evangélicos, os donos desses aparelhos terão direito ao “salmo do dia”, a sermões on-line, serviços especiais de mensagens, modelos exclusivos, concessão de créditos gratuitos de recarga de pré-pago e a uma agenda com a programação gospel de shows e eventos.

Para atender aos interesses do consumidor evangélico, a Ericsson desenvolveu serviços customizados como a “caixa de promessas eletrônica” (serviços de mensagens temáticas via SMS e portal de voz), além da distribuição de cartões de recarga de pré-pago veiculando mensagens bíblicas.

Eis meu comentário postado no Portal Creio:
É impressionante como o mercado acredita que conhece a Igreja de Jesus, suas necessidades e seus objetivos!
Mais impressionado, eu fico, com a aceitação da igreja sobre o que o mundo acha sobre ela!

Aceitar que o mundo defina coisas tão banais como um celular, como se ele suprisse a necessidade da igreja, é banalizar a razão de existir da igreja. E dizer que isso facilitará o evangelismo é no mínimo um atestado de falta de conhecimento e de compromisso com o Reino de Deus.

Quem já evangeliza não precisa de um celular evangélico para isto.

Aliás, se é um celular evangélico, os verdadeiros necessitados do evangelho jamais quererão um celular desses para ficar recebendo as "bobagens" dos evangélicos (é o que pensam eles).

Quem não evangeliza, não será por causa de um celular que fará isso. Porque evengelismo é, antes de tudo, testemunho de vida. E isso não se faz pelo celular. Ao invés de pagar caro por um aparelho em formato de bíblia, leia a sua e ofere para missões em sua igreja.

As missões agradecem. E Deus, que tudo vê, considerará os motivos de seu coração.

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domingo, 25 de abril de 2010

Levando outros além do horizonte

Quando nos fazemos cercar por pessoas devemos contribuir para possam de ir além do que são capazes.
A nossa vida tem de ser um incentivador, um divisor de águas na vida de qualquer um se aproxime de nós a menos de 5 metros.

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sexta-feira, 23 de abril de 2010

Decisões são como foguetes e pedras lançadas n'água

"A sorte se lança no colo, mas do SENHOR procede toda decisão" Provérbios 16.33
10,9,8... 3,2,1,0!
O foguete sobe sem poder voltar atrás. A decisão foi tomada. Só há um caminho a seguir - comprometer-se com o objetivo a ser atingido.

Sorte é o resultado da insistência de nossa própria vontade. Por isso que Provérbios afirma que a sorte se lança no colo. Não queremos perder o controle de nossa sorte. Como se pudéssemos controlar a nossa própria sorte.
Mas, decisão não é sorte, é atitude. Assim, toda atitude procede d'Aquele a quem cabe tanto o querer como o realizar.

Nunca é fácil tomar uma decisão mas sempre é a melhor opção.

Tomar decisão é como lançar um foguete. O tempo passa (10,9,8...3,2,1,0) e você tem que decidir no momento certo. Nem antes, nem depois. E, depois de lançado, só chega a seu destino depois de lançar seus estágios. Fica mais leve e não tem retorno. Cada nova decisão um novo estágio e o objetivo mais perto.

Também é como a pedra lançada em uma lâmina d'água.
Depois de lançada não tem retorno. E em ondas concêntricas o relfexo de nossa decisão abre cada vez mais sua influência e envolve mais pessoas. Nunca sabemos onde vai parar, mas os reflexos continuam por muito tempo.

"A pior decisão é a indecisão." (Benjamin Franklin) Pense alem do senso comum... Reflita e deixe seu comentario. Estou a sua espera! Grande abraço.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

As forças que "forjam" um herói


Permita-me rever um pouco da história.
Sei que muitos não são simpáticos com a disciplina História do Brasil, mas talvez seja apenas porque não souberam contá-la a você. Quem sabe posso ajudá-lo?

Quem é este?

Claro, todo mundo sabe! Pelo menos os que tiveram na escola Educação Moral e Cívica, Estudos Sociais ou História do Brasil. Este é Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes! Patrono Cívico do Brasil, herói nacional!

Conhecedor da arte de arrancar dentes de quem chorava as madrugadas por conta de suas cáries. Também foi tropeiro conduzindo mercadorias para o interior das Minas Gerais quando aprendeu a negociar e, por isso, tornou-se mascate e descobriu o caminho das minas onde aprendeu a ser minerador. Muito cedo, aos onze anos ficou órfão e foi criado por seu tio, cirurgião. Foi inspirado à carreira de farmacêutico e aprendeu a profisssão de dentista. Daí, sua alcunha de tira-dentes. Um tanto depreciativa num tempo que tudo era a sangue-frio.

Sem sucesso em sua vida de comerciante e fadado à pobreza por falta de clientela para seu boticão (quem gosta de ir a um dentista que oferece a única opção de arrancar-lhe os dentes e sem anestesia?) alista-se na tropa da Capitania das Minas Gerais e, por seus conhecimentos, logo é alçado a comandante de destacamento. E aqui, começamos a aprender como esquentar a forja para o preparo de um herói. Tomando como comparação a moldagem do ferro na forja do ferreiro, podemos dizer que há duas fornalhas que esquentam a forja de um herói

A. O fogo que esquenta por dentro
1. Simpatia pessoal por com uma boa causa! - Sua patente o coloca em contato com grupos questionadores da exploração mineral do Brasil. Neste tempo 8 a cada 10 brasileiros nas univeridades de Portugal eram das Minas Gerais. Logo, bem perto de nosso José estavam aqueles que tinham o conhecimento das grandes transformaçãoes mundiais. Entre elas a independência dos estados da América do Norte.
2. Convencimento de que está sendo injustiçado. - O máximo que Joaquim José conseguiu, em sua carreira militar, foi o posto de alferes - o mais baixo na escala de patentes de oficiais. Não conseguiu novas promoções e perdeu o comando de seu destacamento. Sabe-se lá o por que! Talvez Max Gehringer possa responder!
3. Ter ótimas ideias e tornar-se um incompreendido! - Pediu baixa da tropa e foi morar no Rio de Janeiro onde idealizou o bondinho do pão-de-açucar e a canalização dos rios Andaraí e Maracanã para a melhoria de abastecimento de água na cidade. Não foi compreendido e suas ideias foram desprezadas.
4. Sonhar com a sua liberdade pessoal! - Nosso Joaquim José começou a sonhar com a possibilidade de uma província livre. Sim, ele não pensou no Brasil, no país totalmente livre. Seu desejo foi que Minas Gerais fosse livre. Era seu espaço, sua vontade, sua liberdade!
B. O fogo que esquenta por fora
1. Situações adversas que impulsionem sua boa causa - Fatores regionais e econômicos contribuiram para a causa de liberdade. O ciclo da cana de açúcar estava no fim e as finanças da província das Minas Gerais estavam em declínio, com isso veio o aumento de impostos. A elite foi deixada de lado em detrimento dos amigos do governador e, por fim, uma cobrança de impostos forçada com a desapropriação de terras e confisco de bens. Tudo contribuia para a simpatia às causas da independência.
2. Gente influente ao seu lado - Nosso Joaquim José encontrou apoio de gente importante e de influência. Eram 3 padres, 1 Tenente-coronel comandante dos Dragões, 2 Coronéis, 2 Poetas e 1 ex-ouvidor da província.
3. Um plano bem articulado pelos parceiros de movimento - Em data marcada, todos sairiam às ruas saudando a República e conclamando o apoio do povo. Um governo republicano se estabeleceria, daria-se início a ações de produção e geração de renda, criaria-se uma universidade em Vila Rica, transformariam São João Del Rei em capital, um Presidente da República seria nomeado por três anos e depois disso uma eleição, e não haveria exército mas toda a população andaria armada e pronta para a guerra quando precisasse. Plano perfeito, se não fosse o imprevisto!
4. Ideais traídos em detrimento das dívidas pessoais de seus parceiros - Joaquim Silvério dos Reis, coronel, Basílio de Brito Malheiro do Lago, tenente-coronel, e Inácio Correia de Pamplona, luso-açoriano, em troca do perdão de suas dívidas com a Real Fazenda delataram os planos dos inconfidentes.
5. Condenação à morte por ser o mais pobre e o menor de todos - De todos os líderes inconfidentes que foram presos - diga-se de passagem, todos foram presos - apenas o tira-dentes foi condenado à forca. Os demais foram acusados de lesa-majestade e degradados.
6. Um espetáculo no dia de sua morte - A leitura da sentença de Tiradentes levou 18 horas, discursos de aclamação à Rainha foram feitos, houve desfile militar e a fanfarra tocou sem parar. Nosso Joaquim foi enforcado, esquartejado e com seu sangue foi lavrada a certidão de que a sentença foi cumprida. Um espetáculo que despertou a ira da população!
7. O interesse político por sua história - Somente na República que Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, foi lembrado e proclamado Patrono Cívico e Herói Brasileiro.
8. A mitificação de uma personagem - Quando se fala do Tiradentes qual a imagem que lhe vem a mente? Sim, aquela figura com a corda no pescoço que, não por acaso, parece-se grostecamente com Jesus Cristo (barbudo e cabeludo) - imagem difundida pelo catolicismo. Proposital. Uma imagem forte na consolidação dos interesses replublicanos. Como militar o máximo permitido era um discreto bigode e na prisão a barba e o cabelo eram raspados constantemente para a inibição dos piolhos.
Assim se foja um herói. Com muito mais interesse e ingerência dos de fora que o desejo ou sonhos de sua própria alma.

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quinta-feira, 15 de abril de 2010

A FUGA DAS GALINHAS E O CONTRABANDISTA DE DEUS

Quem já viu o filme “A fuga das galinhas” e já leu o livro “O contrabandista de Deus” pode estar se perguntando o que tem um a ver com o outro!
Vou explicar e é fácil de entender.
Vi um e estou reli o outro. E encontrei um ponto em comum. No filme, trava-se um diálogo entre aquele galo que, como um herói, tenta convencer as galinhas a assumirem uma atitude positiva ao sonho de liberdade:

“Então, botar ovos o tempo todo, ser enfiada no espeto, recheada e assada é bom o suficiente para você, é?”. “É um jeito de se levar a vida!”. “Sabe qual é o problema? A cerca não está só em volta do galinheiro, ela está aqui.” (Apontando para a cabeça).

No livro, o Irmão André é ouve uma irmã franciscana sobre como se captura um macaco:

“Bem, você sabe, os nativos sabem que um macaco jamais larga algo que deseja, mesmo que isso signifique perder a liberdade. Então, o que eles fazem? Pegam um coco e fazem um buraco de tamanho suficiente apenas para a pata do macaco entrar. Depois eles jogam lá dentro uma pedrinha, e ficam atrás de uns arbustos esperando com uma rede. Mais cedo ou mais tarde, um mico curioso aparece. Ele pega o coco, o chocalha. Olha pelo buraco. E, então, por fim, enfia a pata no buraco, apalpa lá dentro, e encontra a pedra. Mas quando ele tenta tirá-la, descobre que não consegue passar a pata pelo buraco, sem deixar cair a pedra. E, então, André, aquele macaco nunca largará o que pensa ser uma coisa preciosa. E a coisa mais fácil do mundo é apanhar alguém que age dessa forma... Você está segurando alguma coisa André? Algo está impedindo você de recuperar a liberdade?”

Já percebeu que o ponto comum é a liberdade?
Mas tem algo mais – os nossos desejos e expectativas!
Para as galinhas do desenho animado a restrição à liberdade estava na expectativa que elas tinham da própria vida. Serem criadas, engordadas, recheadas e assadas. Para muita gente a vida é assim, norteada por um fatalismo que não se pode escapar. As expectativas do que podem fazer e até onde podem chegar se limitam ao que já conhecem da história dos que vivem ao seu redor. Se todos vão na mesma direção por que tenho de rumar para outro lado?
E, assim, estabelece-se uma cerca na mente, que a gente mesmo diz – eu não posso ultrapassar.

Para o então, tímido e aventureiro André sua liberdade estava cerceada também por suas expectativas e desejos. Não porque eram pequenos demais, mas porque eram excessivamente desalinhadas daquilo que Deus programara para ele. E disso ele não abria mão!
Sejam grandes ou pequenos, os nossos desejos e as nossas expectativas a respeito de nosso futuro, se não forem de acordo com a vontade de Deus, sempre serão falsos e cerceadores de nossa verdadeira liberdade. Servir a Deus com alegria para só glorificar o Seu nome!


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quarta-feira, 17 de março de 2010

Quem promete orar e não ora...

Dias trás, em uma de minhas aulas no seminário - leciono Metodologia Científica - comentávamos o como é importante termos métodos que facilitam a nossa vida. Lembrei-me, então, de uma preocupação que me tomou conta logo no início de meu ministério, há 23 anos. Prometer que oraria pelas pessoas e não orar; porque me esquecia (não dava tanto valor ao pedido), porque não me lembrava (deixava de anotar e não sabia mais por quem ou o por quê). Enfim, isso começou a me perturbar o suficiente para sentir-me culpado por não cumprir com a minha palavra. Assim, implementei o método de orar de imediato pela pessoa solicitante. Às vezes, até mesmo na fila à porta da igreja, enquanto outros esperavam para me cumprimentar. Fiz isso muitas vezes! E sentia-me aliviado por não ter mentido - prometendo orar e não orando - e por não levar as glórias do pedido atendido (como se tivéssemos alguma!).
Hoje, recebi do Pr. Israel Belo de Azevedo, pastor, teólogo e também professor de metodologia, sua meditação sobre esse pecado. Quem promete orar e não ora...
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Pesquisas indicam que a melhor forma de se fazer conexão com uma pessoa é dizer que vai orar por ela. Esta é uma promessa poderosa. Até mesmo ateus aceitam estas ofertas amigas. Recentemente um deles me pediu para que orasse pela cirurgia que iria fazer. Possivelmente você já recebeu pedido similar. Em outras palavras: até os ateus consideram a oração como algo sério.

Talvez por isto, pessoas e igrejas renovam promessas de orações pelos outros, algumas com boas intenções e outras... Deus as julgue e condene.

Programas cristãos de rádio e televisão têm suas centrais de oração.

Pensar que pessoas e igrejas usam a oração como estratégia de atração me deixa indignado porque é um repugnante estelionato, cometido com o nome de Deus.

O tema me pega. Integro uma equipe que apresenta um programa de rádio, transmitido ao vivo há oito anos. Também recebemos pedidos de oração e, ao final, lemos todos os nomes e oramos por todos. O projeto era gravar o programa, mas como deixar gravada uma oração? Então o grupo acorda de madrugada de domingo e faz seu trabalho.

Oração é uma coisa séria demais para ser utilizada como recurso de marketing. Orar é penetrar na atmosfera do mistério de Deus.

Promessa de oração sem oração é sacrilégio. Quem age assim coloca-se como intermediário de Deus para ficar com os benefícios. Quem procede assim usa o sofrimento do outro como escada para o próprio sucesso.

Se eu prometo orar por alguém sem intenção de o fazer, não há perdão para mim, até que mude de atitude.

Se eu prometo orar por alguém e não lembro ou não consigo, preciso cair de joelhos e pedir perdão e então orar.

Você prometeu orar por alguém? Ore!

Se não vai orar, não prometa. Não tome o nome de Deus em vão, prática solenemente condenada no terceiro dos Dez Mandamentos (Êxodo 20.7).

ISRAEL BELO DE AZEVEDO
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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

RETIRO NACIONAL COMOCEB 2010 - A força dos jovens! (fotos e vídeos)


Nasci em lar evangélico.
Sou bisneto e neto de pastor.
E desde muito cedo sabia que tinha um chamado para o ministério.


Mas uma coisa me intrigava. Eu só conhecia pastores de líderes adultos e já com uma certa idade. E, na minha cabeça infantil, eu concluía que liderança e capacidade de ministério era só para os “mais velhos”. A despeito de eu logo cedo mostrar que tinha um chamado e ser reconhecido nisto.


O apóstolo João afirma aos jovens que só escreve pra eles porque sabe que são fortes. Sim, há força no jovem! Como foi difícil pra mim entender isto. Isto me custou os preciosos anos iniciais do ministério. Eu não me achava ainda preparado para assumir grandes desafios.


Mas a Bíblia diz que há força nos jovens. Onde está essa força?
Podemos listar algumas expressões de força no jovem:

  • fisicamente são mais fortes

  • tem força de entusiasmo

  • são fortes na determinação

  • seus sonhos são fortes e contagiantes

  • suas emoções são fortes e avassaladoras

  • seus ideais são fortes e ambiciosos

  • seus horizontes mais amplos e por isso suas expectativas são maiores (isso é força).
    Hoje, ainda me considero jovem. Um pouco mais experiente, mas jovem. Acredito que poderia ter aproveitado bem mais minha liderança e ter-me atirado com mais intensidade e determinação em minhas conquistas, mas não quero ficar olhando demais para o que não fiz. Olho para o que ainda posso realizar e como posso despertar os mais jovens que eu e que podem chegar onde tantos outros jovens não chegaram.


    Jovens do XXXV Retiro Nacional da COMOCEB, vocês são fortes! E podem mudar tudo aquilo que disseram para vocês que não pode ser mudado. O Senhor lhes deu força para irem além de onde seus pais foram. Lembrem-se, foram os jovens que saíram do Egito que entraram na terra prometida, porque os mais velhos não creram que as coisas podiam ser diferentes do que estavam acostumados.


    Sejam fortes em amor. Vocês foram chamados para amar!



    Pense alem do senso comum...
    Reflita e deixe seu comentario.
    Estou a sua espera! Grande abraço.

    Fotos do XXXV Retiro Nacional 2010:

    Vídeos do XXXV Retiro Nacional 2010:
    Aguardem! até domingo próximo estarão no ar os vídeos.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Condomínio fechado expõe suas mais novas casas e oferece: “aqui você pode descansar!”


Olhe bem essas fotos e conclua, não são lindas e bem acabadas essas casas? Não se iluda, parecem pequenas, mas são do tamanho certo para você ter uma vida de descanso!

Clique nas imagens para ampliar





Ops! Eu disse vida?
Quero dizer, são do tamanho certo para você ter uma morte de descanso!
Será?

Visitando uma tia em Jaciara-MT, deparamos com algo, no mínimo, inusitado. Faz parte da cultura local, e parece que em outras cidades do Mato Grosso também, de construir túmulos em formato de pequenas casas. Iguais casa de boneca, mas os túmulos não são lugar de brincadeira. Muita gente chorou e sofreu antes e depois de construí-las. Mas, por que construí-las?
Abordei uma senhora, que passava ou passeava como eu pelo cemitério, e ela que nasceu na cidade não sabia como começou esse costume, só sabe que seus pais e avós já faziam o mesmo. Mas arriscou, talvez porque assim é mais fácil conservar os túmulos, seus enfeites e lembranças dos amados.
Há uma expectativa, no coração de homens e mulheres, de que a vida futura, pós-morte, será de alguma forma semelhante como a que temos aqui hoje. O que é um paradoxo, para não dizer contra-senso. Porque ninguém, em sã consciência, deseja realmente uma vida pós-morte igual a que tem aqui, em vida. Todo mundo deseja algo diferente, melhor, mais promissor e, de preferência, mais duradoura.
Ninguém gosta de ficar sozinho e desamparado. E pensar no dia de sua morte é como ter que encarar aquilo que mais assusta; o desconhecido. Então, talvez seja melhor construir ao redor situações que tragam conforto, como uma casa, em lugar de túmulo, semelhante à nossa residência em vida.
Os discípulos de Jesus também tiveram essa preocupação quando perguntaram para Jesus para onde ele estaria indo após sua morte. Que terror pensar em ficar sozinho! Que horror não saber qual o nosso fim. Mas Jesus foi claro em dizer que estava indo, para junto do Pai, preparar o lugar perfeito para aqueles que o seguem de coração. Disse: “Vou preparar-vos lugar”, e completou, “Na casa de meu pai há muitas moradas, se assim não fosse eu não teria dito”.

Que maravilha! Essa é a certeza que temos de não importa onde esteja o nosso túmulo, nossa vida estará segura em Cristo Jesus.

Para ter a certeza de se vai viver com Deus após a morte, nada mais seguro que viver para Deus enquanto se está vivo! E Jesus é o caminho.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Reclamaram? Tinham que ter vergonha!



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Você sabe quem é Raquel, vulgo Bruna Surfistinha?

Não tem problema nenhum você saber quem ela é. Afinal, ela apareceu muitas vezes nos programas de televisão, de Jô Soares a Gugu Liberato, para contar como foi sua vida de garota de programa. Claro, assim ela poderia ganhar mais dinheiro com sua história, que já está contada em livro, DVD e, logo, um filme.
A polêmica criada por ela no Twitter com seu comentário jocoso sobre mulheres evangélicas não se depilarem não é o "X" da questão.


Eis o "X":


Quem já se aventurou pelos perfis do Twitter sabe que só há um jeito de você acompanhar as postagens curtas rápidas desta rede social. Se você for um seguidor da pessoa em questão.

A própria Raquel, Bruna Surfistinha, demosntrou surpresa e espanto em descobrir que muitos evangélicos - que reclamaram de sua declaração - a seguem no Twitter. Não é pra menos a sua admiração. Por que o que querem um jovens, ou homens, ou que seja mulheesr, cristãos ditos evangélicos em acompanhar o que diz uma ex-garota de programa - que não é ex porque mudou de vida, mas porque resolveu ganhar dinheiro de uma forma diferente?
O que pode acrescentar à sua vida?

No Twitter as pessoas só seguem o que acreditam importante. Não, não adianta dizer que não. Quando entraram em seu perfil de clicaram em "follow" estavam, consciente e literalmente, dizendo "Vou segui-la"!

Esses evangélicos se ofendeream? Sentiram-se desreipeitados? Tinham é que ter tido duas vergonhas:
1. Vergonha de seguir uma pessoa que anda por caminhos tortos
2. Vergonha de, depois de reclamar, se verem expostos como a vergonha personificada do crente em Jesus!

Oh, meu Deus!
Quando, que aqueles que se chamam pelo seu nome, pensarão e agirão além do senso comum?

Sampa, uma mistura cativante e desafiadora!


Escrevo algo diferente. Nem tanto para pensar além, mas para ver além...

Dias atrás estive em um evento em São Paulo, capital, e fiquei hospedado no Hotel Braston. Ali, bem no centro da cidade. De minha janela vi vários prédios e curiosidades...


... um teatro incendiado,


... uma catedral,


... uma casa antiga perdida entre edifícios


... e uma rua muito bonita e com um nome bem diferente Avanhadava.

Como faltavam algumas horas para o início do evento, resolvi de descer do 11º andar em que me encontrava e logo comecei a explorar aquele lugar tão rico de variedades que, ao mesmo tempo, era cativante pelas cores e pelo movimento e desafiador pelas diferenças gritantes entre os frequentadores da região.


Só depois de um tempo é que dei conta de que estava a poucos passos de um dos lugares mais interessantes de São Paulo, a Rua Nestor Pestana. Uma rua que expressa perfeitamente a idéia de mistura, onde tudo se confunde mas também não deixa dúvidas que coisas distintas e, por vezes, contraditórias disputam o mesmo espaço.


O prédio que vi do alto de minha janela, que parecia um teatro incendiado, era o Teatro Cultura Artística. O teatro possui duas salas superpostas, a Sala Esther Mesquita com 1.156 poltronas, e a Sala Rubens Sverner com 339, ambas com acesso para deficientes físicos e ar condicionado. A fachada do Teatro Cultura Artística exibe o maior afresco existente de Di Cavalcanti, medindo 48 metros de largura por 8 de altura, feito em mosaico de vidro. Bem, o teatro já não é tudo isso. Em agosto de 2008 ele foi destruído por um incêndio sem causa definida. Mas o afresco de Di Cavalcante está lá! Imponente, mas pedindo socorro. O terceiro andar foi totalmente destruído. Entre outros danos, o teatro perdeu grande parte de seu patrimônio físico, como a sala Esther Mesquita, a aparelhagem técnica, de iluminação, palcos, platéia, todos os camarins e cenários de duas peças em cartaz




Depois de contemplar com admiração e tambem tristeza a realidade do teatro, segui para identificar a catedral, bem ao lado do teatro, na mesma calçada, logo depois da pequena curva nessa rua quase sem esquina. Era a Catedral da Primeira Igreja Presbiteriana Independente de São Paulo com seus 145 anos de história. Como uma forma de atrair a atenção dos passantes, e eu fui um deles, ostenta uma linda vitrine apresentando as belezas externas e internas dos templo - vitrais, órgão de tubos, dependências confortáveis.


Vitrine da catedral



Bem enfrente à catedral, outra curiosidade. O prédio da ACM - Associação Cristã de Moços, que desde 1902 iniciou suas atividades incentivando práticas esportivas para integrar e educar crianças e adolescentes e jovens - www.acmsp.com.br




Na mesma rua, boates, bares, danceterias e outras atividades nada familiares. Tudo disputando espaço e tempo no coração humano.

Assim, a Nestor Pestana, não muito mais que uns 150 metros de rua, parece ser o exemplo típico da luta que se trava no coração de todo homem. Servir a Deus ou satisfazer os desejos do coração humano?
O espaço é pequeno mas as opções são muitas.
Há muita atratividade mas só uma vale a pena.

Como água e óleo o santo e o profano disputam espaço. Sem se misturarem se mostram como opções para azeitar a vida dos traseuntes.

São Paulo (Sampa os seus amantes) é uma cidade de todos, mas para poucos. Afinal, alguns não sobrevivem a ela e sucumbem aos seus enganos. Mas é linda, curiosa e desafiadora!



quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

"O diabo colocará na prisão alguns de vocês" - Missão Portas Abertas

"Não tenham medo do que vocês vão sofrer. Escutem! O Diabo vai pôr na prisão alguns de vocês para que sejam provados e sofram durante dez dias. Sejam fiéis, mesmo que tenham de morrer; e, como prêmio da vitória, eu lhes darei a vida." Apocalipse 2.10

Quantos de nós sabemos o que realmente isso significa?
Temos idéia o que é sofrer por amor de Jesus?
O que você estaria disposto a sofrer para manter a fé que tem em Jesus?

Conheça um pouco sobre a Igreja que conhece Jesus de um modo diferente. Uma Igreja que tem tudo a ver com o que Jesus espera de cada um de nós.

A Igreja perseguida!



Pense alem do senso comum...
Reflita e deixe seu comentario.
Estou a sua espera! Grande abraço.

sábado, 2 de janeiro de 2010

O ano que começa só é novo se suas decisões forem novas!


Feliz ano novo!
Que o próximo ano seja de paz, alegria e prosperidade!
Que 2010 seja um ano de muito amor e paz em família e entre amigos.


Essas são apenas algumas das mensagens que recebemos e enviamos para todos aqueles que consideramos os mais próximos ou para aqueles que queremos chamar a atenção. Bem, o que na verdade significa todos esses votos?
Há, de verdade, alguma diferença entre 31 de dezembro e 1o. de janeiro?

Parece que uma marca de recomeço tem um poder psicológico muito grande sobre nós. Saber que teremos de jogar fora o calendário, pendurado há um ano na mesma parede, nos ajuda a esquecer tudo o que não gostamos no ano que se finda e, ainda, estabelecer novas metas e objetivos.

Parece-me que as felicitações de final de ano - não todas, diga-se de passagem - são tentativas de esquecermos os desacertos e nos iludirmos que tudo será diferente. Sim! Autoilusão! Porque não é apenas esperando que alguma coisa boa aconteça que transformará isso em realidade!

Você já viu um maratonista de São Silvestre (falo de campeões) que desista de treinar só porque está frio ou chovendo? Você conhece um empresário que não corra riscos em seus investimentos? Ou, você testemunhou uma transformação de vida de alguém que não tenha decidido crer na trasformação? O maratonista treina sem desistir, o empresário investe sem medo e o crente tem fé, decide e aguarda Naquele em quem crê.

Voltemos aos votos de reveillon. O que você pretende fazer em 2010:

Para que você seja próspero? Dê mais sem esperar nada em troca!
* Para que você tenha paz? Perdoe e peça perdão mais e mais rapidamente!
Para que você seja alegre? Resmungue menos, sorria mais e ria mais de você mesmo!
* Para que você tenha a família ao seu lado? Valorize mais a família que o seu trabalho!
* Para que você tenha mais amigos? Ofereça a sua amizade e seja presente. Visite!

2009 não pode ser esquecido, ele tem de ser revisitado. Voltarmos onde erramos e refazer o caminho para adiante. Isso é arrependimento e conversão. É voltar onde está o erro e propor-se a acertar. Nessa atitude reside a esperança de um ano novo e bom. Ele será bom e melhor que 2009 porque eu decidirei ser e fazer diferente em 2010. Há tanta coisa para mudar, tanto lugar para começar! Mas temos de começar por algum lugar.

Esta tarde entrei em meu "quarto da bagunça" - aquele que todo mundo tem em casa e que as vezes não é um quarto mas uma gaveta ou um armário - e encarei a realidade: 2009 foi bagunçado, desarrumado, improvisado e desorganizado - pelo menos em meu quarto da bagunça. Ele fez jus ao nome. Arranquei da parede um calendário de 2009 que nunca usei. E foi por aí que comecei a arrumaçao. Lixo no lixo e cada coisa em seu lugar.

2010 promete ser mais fácil acertar, pelo menos onde estão guardadas minhas ferramentas e meus documentos. Esse já é um começo!

Pense alem do senso comum...
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Estou a sua espera! Grande abraço.

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