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Você sabe quem é Raquel, vulgo Bruna Surfistinha?
Não tem problema nenhum você saber quem ela é. Afinal, ela apareceu muitas vezes nos programas de televisão, de Jô Soares a Gugu Liberato, para contar como foi sua vida de garota de programa. Claro, assim ela poderia ganhar mais dinheiro com sua história, que já está contada em livro, DVD e, logo, um filme.
A polêmica criada por ela no Twitter com seu comentário jocoso sobre mulheres evangélicas não se depilarem não é o "X" da questão.
Eis o "X":
Quem já se aventurou pelos perfis do Twitter sabe que só há um jeito de você acompanhar as postagens curtas rápidas desta rede social. Se você for um seguidor da pessoa em questão.
A própria Raquel, Bruna Surfistinha, demosntrou surpresa e espanto em descobrir que muitos evangélicos - que reclamaram de sua declaração - a seguem no Twitter. Não é pra menos a sua admiração. Por que o que querem um jovens, ou homens, ou que seja mulheesr, cristãos ditos evangélicos em acompanhar o que diz uma ex-garota de programa - que não é ex porque mudou de vida, mas porque resolveu ganhar dinheiro de uma forma diferente?
O que pode acrescentar à sua vida?
No Twitter as pessoas só seguem o que acreditam importante. Não, não adianta dizer que não. Quando entraram em seu perfil de clicaram em "follow" estavam, consciente e literalmente, dizendo "Vou segui-la"!
Esses evangélicos se ofendeream? Sentiram-se desreipeitados? Tinham é que ter tido duas vergonhas:
1. Vergonha de seguir uma pessoa que anda por caminhos tortos
2. Vergonha de, depois de reclamar, se verem expostos como a vergonha personificada do crente em Jesus!
Oh, meu Deus!
Quando, que aqueles que se chamam pelo seu nome, pensarão e agirão além do senso comum?